Qual a importância de entender o processo de emissão e controle de notas tomadas?

A emissão e o controle de notas fiscais são fundamentais para o sucesso de qualquer empresa. E, para que todo o procedimento seja realizado corretamente, é preciso entender sua importância e abrangência nos negócios.

Para realizar a emissão e o controle de forma adequada é sempre bom ter uma única pessoa responsável pelo preenchimento dos campos. Em empresas menores e mais enxutas, esse processo costuma ser mais fácil de operar. No entanto, quando falamos em gestão contábil, o cuidado é redobrado, principalmente em relação às notas.

Neste post, explicaremos por que é importante saber como fazer esse controle e emissão de forma correta. Acompanhe!

Por que a emissão e o controle de notas tomadas são importantes?

Sua importância não reside apenas no fato de permitir o controle fiscal da empresa, mas, também, por proporcionar uma visão mais ampla da condição econômica da companhia. E isso ajuda o gestor no processo de tomada de decisões.

Além disso, sabemos que podem ocorrer erros de preenchimento, perda de prazos para envio e outras falhas, normalmente cometidas por quem preenche o documento. Mas, esses são apenas alguns dos reveses que podem levar a sua empresa a sofrer penalidades e prejuízos diversos que ameacem a saúde da organização.

Portanto, gerenciar corretamente as notas fiscais é essencial para acompanhar os lucros e compreender as perdas do negócio. Isso é importante, também, para que a Receita Federal tenha um controle adequado das informações prestadas. Caso haja identificação de inconsistências ou erro nos dados, a empresa corre o risco de ser autuada.

Quais são as vantagens de controlar corretamente a emissão das notas fiscais?

Vejamos a seguir as vantagens que você pode ter ao gerenciar melhor as notas que a sua empresa emite:

  • controle mais rigoroso das entradas de recursos no caixa;
  • facilidade para identificar eventuais desvios de recursos;
  • identificação da quantidade de recurso financeiro necessária para destinar ao pagamento de imposto em cada transação;
  • em casos de devoluções ou trocas de produtos, há mais facilidade para resolver a questão, uma vez que você terá mais rapidez para encontrar a nota fiscal;
  • economia de tempo para se concentrar em outras atividades, principalmente se fizer uso de um sistema online;
  • organização e padronização. Ainda que o colaborador responsável pelo controle de notas saia da empresa, o trabalho continua fácil de manter;
  • praticidade e agilidade para consultas posteriores;
  • redução de custos com multas, falhas e retrabalhos;
  • em casos de fiscalização, todos os documentos se encontram em dia.

Emissão e controle na prática

No Brasil, a nota fiscal eletrônica (NF-e) é obrigatória, portanto, da mesma forma que as impressas, deve ser guardada por cinco anos, no mínimo. Caso haja fiscalização na empresa, você se livra de uma possível multa.

Pensando nisso, a organização é crucial para manter tudo à mão, sem perdas em e-mails ou falhas de sistema. Por isso, uma boa opção é armazenar em nuvem, o que reduz muito o risco de perda de dados e danos a documentos.

Considere a automatização do controle de notas fiscais

Hoje, a vida empresarial ficou mais fácil e ágil com as inúmeras possibilidades que as ferramentas tecnológicas nos proporcionam. Você pode contar com uma infinidade de soluções para as mais diversas necessidades do setor contábil.

Um software de emissão de notas fiscais é um exemplo de diferencial competitivo, que pode ser de grande ajuda para a sua empresa. Ao optar pela automação da emissão e controle de notas fiscais, você consegue ter uma noção mais aprimorada sobre suas despesas e receitas.

Com isso, fica muito mais fácil criar estratégias de gestão de recursos mais otimizadas. Além do mais, com a ajuda da tecnologia, os custos são reduzidos, a produtividade aumenta e o atendimento ao cliente e a performance do seu negócio melhoram.

Concluindo

Conforme foi possível verificar, saber como emitir e controlar suas notas tomadas é vital para manter a empresa em situação regular frente às obrigações fiscais. Entretanto, essa gestão promove vantagens que vão muito além do mero suporte legal à empresa.

O acompanhamento do rendimento do negócio permite que sua equipe e você conheçam mais a fundo as transações realizadas, facilitando toda a gestão financeira da empresa. Assim, com mais controle e segurança, o sucesso chega e permanece por mais tempo.

Quais são os impactos da carga tributária nas empresas?

Quem nunca ouviu falar que o Brasil é um dos países com um dos maiores impactos da carga tributária nas empresas? Para se ter uma ideia, uma empresa daqui precisa doar mais de 1.950 horas de seu ano só para quitar todos os impostos municipais, estaduais e federais. E, de acordo com uma pesquisa do Banco Mundial, esse período conta seis vezes mais que o do Caribe, por exemplo.

Em algumas situações, os impostos chegam a responder por 80% do preço do produto. A carga tributária da gasolina, por exemplo, é de 56,09%, enquanto a energia elétrica recebe uma incidência de 48,28%.

Neste post, falaremos sobre esse assunto e como isso impacta as empresas brasileiras. Continue a leitura e saiba mais!

Fatores que elevam muito o impacto da carga tributária nas empresas

Além de ostentar o posto de uma das maiores cargas tributárias do mundo, o Brasil também tem a mais elevada de toda a América Latina. São inúmeras taxas, contribuições e impostos que se desdobram em outros problemas, como:

  • Os impactos da carga tributária nas empresas no Brasil, recai sobre o consumo, encarecendo os serviços e produtos;
  • Ausência de retorno à população, que não encontra a efetiva contrapartida nos serviços públicos essenciais, como saúde, segurança pública, educação etc;
  • Excesso de complexidade e burocracia, com cada tributo contendo regras, prazos, alíquotas, exceções e formas de recolhimento distintos.

Principais impostos federais componentes da carga tributária nas empresas

O que define os impactos da carga tributária nas empresas é seu regime tributário. Geralmente as micro e pequenas empresas, que se enquadram no Simples Nacional, apresentam um faturamento anual de R$ 3,6 milhões, no máximo. Assim, costumam ter uma alíquota de arrecadação entre 16% e 22%.

Quanto às companhias que integram o Lucro Presumido, elas calculam os impostos baseadas na margem de lucro pré-definida. As empresas que faturam algo superior a R$ 78 milhões, pagam o imposto de renda baseado no lucro contábil apurado.

E os impostos federais, quais são? Veja a seguir!

  • IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica): seu valor é calculado conforme o regime tributário e o faturamento da empresa;
  • CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido): tributo devido à seguridade social;
  • PIS (Programa de integração Social): mais um tributo em benefício da seguridade do trabalhador. Seu valor é de 0,65% para as microempresas, pequenas empresas e para companhias de lucro presumido, e 1,65% para as companhias de lucro real;
  • IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados): é relativo aos produtos fabricados e comercializados no Brasil ou no exterior;
  • INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social): recolhimento mensal para aposentadoria do trabalhador;
  • COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social): trata-se de uma alíquota cobrada entre 3% e 7,6% para proteger os direitos básicos dos trabalhadores.

Impacto da carga tributária nas empresas

Os impactos da carga tributária nas empresas, certamente causam um grande desconforto. Além dos impostos federais, acima mencionados, existem os estaduais e municipais, como o ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) e o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Essa extensa quantidade de tributos causa enorme sobrecarga nas contas empresariais. Cerca de 64,8% dos lucros obtidos são destinados aos cofres públicos, o que dificulta muito e até impede o crescimento das empresas, encarecendo os produtos e serviços. A consequência é a perda de clientes.

Tempo necessário para apurar os cálculos

Além disso, há um impacto no tempo exigido para que equipes contábeis façam o correto cálculo e seus respectivos pagamentos. Aqui no Brasil, 1 funcionário de uma empresa, entre 200, trabalha no setor de contabilidade. Enquanto isso, nos Estados Unidos, por exemplo, a proporção observada é de 1 para 1000.

Mas, no Brasil, isso ocorre divido à dificuldade encontrada para calcular o valor de cada tributo recolhido, em razão da imensa burocracia existente nos processos. Isso explica as aproximadas 1.950 horas dispendidas para cumprir todas as regras do Fisco.

Com os impactos da carga tributária nas empresas e burocracia envolvida, a competitividade das empresas e a economia são sempre afetadas. Com uma população sem dinheiro para injetar na economia, há menor aquisição de serviços e produtos, o que influencia diretamente na indústria e no crescimento do país.

Por isso, há muito se discute a necessidade de uma reforma tributária no Brasil. Mas, enquanto isso não acontece, cabe às empresas trabalhar em um planejamento tributário mais eficiente, que reduza os impactos da carga tributária nas empresas, sem deixar de cumprir suas obrigações com o fisco.

Mas afinal, o que é Simples Nacional?

O Simples Nacional nada mais é que um regime simplificado de tributos para quem deseja abrir sua empresa. Ele foi regulamentado pela Lei Complementar nº 123 de 14/12/2006 e veio exatamente para facilitar a vida de empresários que pagam impostos para microempresas e empresas de pequeno porte.

Com essa modalidade, os impostos são unificados e podem ser pagos em uma guia única, o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Sendo assim, você desfruta de uma burocracia reduzida e paga tributos com muito mais facilidade.

Outro benefício desse regime é o recebimento de vantagens nas licitações públicas. Se você estava em dúvida sobre obter essa opção, agora ficou mais fácil avaliar!

Como funciona o imposto sobre o lucro de uma empresa?

Esse tipo de imposto é representado pela porcentagem da alíquota paga ao governo federal por parte das empresas. Isso ocorre sempre que as companhias distribuem tudo o que lucram entre seus investidores e sócios ou quando vendem ações.

Trata-se, portanto, de um imposto pago apenas por pessoas jurídicas e que incide sobre o lucro tributável de cada organização. O imposto normalmente é composto por porcentagens relativas ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, além da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.

Já o valor devido, varia conforme o regime tributário em que a empresa se enquadra, ou seja: Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional. Isso também está atrelado à Demonstração do Resultado do Exercício da empresa. 

Como lidar com a alta carga tributária em momentos de crise?

Fazer gestão, lidando com os impactos da carga tributária nas empresas do Brasil é uma tarefa árdua em qualquer situação econômica, mas em momentos de crise, isso pode se tornar ainda mais desafiador. 

A primeira atitude a ser tomada é uma análise cuidadosa das despesas, a fim de identificar onde podem ser feitos cortes sem afetar a qualidade do produto ou do serviço oferecido aos clientes da empresa.

Além disso, é importante buscar entender se existem incentivos fiscais e programas governamentais que possam reduzir os impactos da carga tributária nas empresas. A negociação com fornecedores e clientes também pode ser uma alternativa, bem como a reorganização dos processos internos da empresa.

Contudo, é essencial que o empreendedor esteja sempre atualizado sobre a legislação tributária e busque auxílio de profissionais especializados para garantir que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas adequadamente. 

Com planejamento estratégico e dedicação, é possível minimizar os efeitos dos impactos da carga tributária nas empresas Brasil e manter a saúde financeira da empresa, mesmo em momentos de crise

Quais as vantagens da migração do MEI para ME?

A maioria dos negócios entra no mercado na condição de pequenas empresas ou como MEI (Microempreendedor Individual). No entanto, à medida que o empreendimento cresce, eventualmente, surge a necessidade de realizar a migração do MEI para ME (Microempresa), que tem uma margem de tributação maior, mas também, maiores investimentos e créditos na praça.

Você está pensando em realizar a migração do MEI para ME e ainda não sabe se essa decisão é vantajosa? Para entender se vale a pena realizar essa empreitada é importante analisar como o seu negócio está evoluindo, o crescimento dos investimentos e o perfil do mercado onde a sua empresa está incluída.

É interessante levar em conta que, a percepção de crescimento de um negócio é algo muito positivo em seu processo de evolução. No entanto, é importante atentar-se para as questões jurídicas e administrativas a fim de fazer a transição da empresa de maneira adequada.

O que é preciso para realizar a migração do MEI para ME?

Caso a sua empresa supere o limite de faturamento anual que, para MEI é de R$ 81 mil, essa transição para ME pode ocorrer automaticamente. Outro motivo para ocorrer essa forma de transição se dá quando o empresário passa a ter um ou mais sócios, altera sua atividade econômica, optando por uma distinta das permitidas para MEI ou abre uma filial.

Contudo, em qualquer uma dessas situações, as mudanças ocorridas começam a valer no mês seguinte. Dessa forma, é necessário ficar atento às responsabilidades econômicas e fiscais.

A transição também pode acontecer por iniciativa do empreendedor, manualmente. Sendo assim, com base no crescimento atual da empresa, se ficar claro que o seu negócio e o limite do faturamento excederão o limite para MEI, você pode tomar a iniciativa de mudar para ME. Então, poderá optar pelo desenquadramento do regime tributário, o que será validado a partir do primeiro dia do ano subsequente.

O que é possível com a ME?

A Lei Geral das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte passou a vigorar em 2016 e seu principal escopo é preservar os pequenos negócios, possibilitando assim, oportunidades para o seu melhor desenvolvimento no mercado.

Com base no faturamento de um negócio, define-se a forma de sua tributação, bem como as regras que nortearão as microempresas. Por isso, se o seu empreendimento faturar além do limite anual definido, há a migração do MEI para ME, com duas possibilidades:

  • Microempresa, que permite um faturamento de até R$ 360 mil anuais;
  • Empresa de Pequeno Porte, com faturamento que varia entre R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões.

Nos dois casos, é preciso pedir o desenquadramento feito por meio do Portal do Simples Nacional, da Receita Federal. E quais são as vantagens de realizar a migração do MEI para ME, afinal?

Principais vantagens de ser ME

Expandir o negócio

Ao escolher ME, a sua empresa terá mais liberdade para expandir os negócios. Com esse regime, você poderá abrir uma filial e, consequentemente, atrair novos clientes, e aumentar o quadro de colaboradores, uma vez que no MEI, esse número se limita a um funcionário.

Ampliar a receita

O MEI oferece um teto de lucratividade bastante limitado, o que torna mais difícil para qualquer empresário ampliar seu negócio, uma vez que não é permitido ultrapassar o limite estabelecido. Por isso, ingressar na categoria ME é muito mais vantajoso, nesse sentido, pois, o faturamento anual do empreendimento pode chegar a R$ 360 mil, para microempresas.

Expandir as atividades

Nem toda atividade é passível de ser enquadrada no MEI, por imposição legal. Com o ME você adquire uma ótima oportunidade de expandir seus negócios, além de ficar livre dessa limitação.

Incluir sócios

Ao passar a ter uma microempresa você pode ter mais sócios e, isso é muito interessante quando se busca empréstimos bancários e seus recursos são escassos, por exemplo. Sendo assim, um sócio poderá dividir os encargos e reduzir os riscos na hora de fazer mais investimentos.

E então, pronto para realizar a migração do MEI para ME? Lembre-se, porém, de contar com a ajuda de um profissional contábil e fazer de forma segura.

Como funciona o salário maternidade para quem é MEI?

Salário maternidade é um benefício que serve para as mães e, em certos casos, para os pais também. Ele tem a mesma função que a licença-maternidade prevista na CLT, e vale também para casos de adoção, com valor mensal de um salário-mínimo.

No entanto, o salário-maternidade não pode ser acumulado com outros benefícios como: incapacidade, auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Sua duração varia conforme o caso e, para fazer o pedido desse benefício, basta agendar o seu requerimento por meio do site da Previdência Social ou pela Central de Atendimento 135.

O benefício é pago diretamente pelo INSS, e quem se enquadra no MEI e recebe esse auxílio por mais de um mês, não precisa recolher o valor referente à contribuição da Previdência Social. Ele é descontado diretamente do benefício concedido.

Mas lembre-se! Para ter direito ao auxílio-maternidade, é preciso ter contribuído durante pelo menos 10 meses como Microempreendedor Individual. 

Qual é a diferença das obrigações contábeis do MEI e ME?

As obrigações contábeis são diferentes entre MEI e ME, mas ambas são importantes para manter a saúde financeira e organizacional de sua empresa.

Enquanto o MEI tem obrigações menos complexas, como a emissão de nota fiscal e o pagamento do Simples Nacional, o ME tem obrigações como a contabilidade analítica e o balanço patrimonial e que provavelmente demandará a contratação dos serviços de um contador,

É muito importante estar ciente das obrigações contábeis de cada tipo de empresa para garantir que você esteja sempre em conformidade com a legislação fiscal em vigor.

Qual o momento certo de realizar a migração do MEI para ME?

A decisão de realizar a migração do MEI para ME é uma escolha estratégica que deve ser tomada com cautela pelo empreendedor. É fundamental considerar alguns fatores antes de fazer a transição, como o faturamento anual, o crescimento da empresa e a necessidade de contratação de funcionários.

Embora o MEI tenha algumas vantagens, como a facilidade de formalização e a carga tributária reduzida, o limite de faturamento de até R$ 81.000,00 ao ano pode limitar o crescimento do negócio. Até a publicação deste artigo, esse valor continua inalterado, mas há um projeto de lei em tramitação para alterar e ampliar o valor anual. 

Se a sua empresa já está faturando acima desse limite e possui uma previsão de crescimento sólido, a realizar a migração do MEI para ME pode ser a melhor opção, permitindo a contratação de funcionários e uma maior capacidade de investimento.

Porém, é importante avaliar cuidadosamente os custos e as obrigações fiscais e trabalhistas que essa mudança poderá trazer, a fim de garantir que o negócio se mantenha sustentável e lucrativo a longo prazo.

Se você está experimentando um crescimento e já sabe que vai precisar mudar de categoria, consulte o Escritório São Paulo, em Maringá. Nossos profissionais possuem uma extensa experiência fiscal e contábil e poderão auxiliar você a fazer uma transição segura e acertada!

Como crescer como MEI: dicas práticas para uma boa gestão financeira

Crescer como Microempreendedor Individual (MEI) requer uma boa gestão financeira. 

Aqui estão algumas dicas práticas para alcançar esse objetivo. 

Primeiro, é essencial manter registros financeiros precisos, separando as finanças pessoais das empresariais. Isso facilita a análise e o controle dos gastos. 

Em segundo lugar, é importante fazer um planejamento financeiro, estabelecendo metas e orçamentos realistas. Isso ajuda a controlar despesas e identificar oportunidades de investimento. 

Além disso, é fundamental acompanhar de perto o fluxo de caixa, controlando entradas e saídas de dinheiro. 

Também é recomendado buscar conhecimento sobre finanças e educação financeira, utilizando recursos disponíveis, como cursos e consultorias. 

Por fim, é válido considerar a contratação de um contador, que pode auxiliar na organização financeira e no cumprimento das obrigações fiscais. 

Com uma gestão financeira sólida, é possível impulsionar o crescimento do MEI e garantir um futuro financeiramente saudável.